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RELACIONAMENTOS AFETIVOS: ASPECTOS ABORDADOS NA TERAPIA

 

Por quê é tão difícil se relacionar ou manter um relacionamento harmonioso por toda a vida? Por quê é tão difícil terminar um relacionamento quando não se quer mais? Tantas discussões, lágrimas, medos, culpas. Como reconstruir, recomeçar ou terminar um relacionamento? Respeitar as diferenças entre os parceiros no relacionamento e aprender a dar e receber amor e prazer é uma arte. A psicoterapia de casal está indicada para namorados, noivos e casados, pois facilita o processo de aprendizagem, favorecendo uma interação harmoniosa, a comunicação, a aceitação e o respeito às diferenças de hábitos, opiniões, pensamentos e desejos. Ela ensina uma forma madura de se relacionar. 

 

Cada indivíduo tem a possibilidade de entender, aprender a lidar e resolver as próprias feridas de infância, as quais podem ser de abandono, de rejeição, desconfiança, de vergonha e culpa, e podem estar projetadas nos relacionamentos adultos, resultando em atitudes que desgastam o relacionamento afetivo e/ou sexual. 

 

Cada individuo terá condições de estabelecer um diálogo de qualidade um com o outro, falando de si próprio e não mais culpando o outro por não viver a vida como gostaria, assumindo suas responsabilidades e buscando ter atitudes satisfatórias, dando o melhor para si mesmo e no relacionamento.

 

PRINCIPAIS QUEIXAS DOS CASAIS:

 

Dificuldades ou falta de comunicação desencadeadas por diferenças de crenças e valores, hábitos, interesses, divergências de preferências e atividade sexual; 

Insatisfações afetivas, como falta de carinho, atenção e a presença do parceiro(a);

Ciúmes, insegurança, controle excessivo, exigências, reclamações constantes;

Disfunções sexuais em um dos parceiros ou em ambos;

Dificuldades de entendimento no exercício do processo de educação de filhos;

Dedicação excessiva ao trabalho, casa, aos filhos e outras atividades, com prejuízo físico e/ou emocional do parceiro;

Estresse do trabalho ou crises financeiras;

Mudanças abruptas, tais como, situações de perdas, luto, doenças em geral, alcoolismo outros vícios;

Dificuldade de relacionamento com familiares de um ou dos dois parceiros;

Dificuldades em reconstruir ou terminar o relacionamento.

 

SEXUALIDADE HUMANA  - ASPECTOS ABORDADOS NA TERAPIA:

 

De repente você se vê, como se algo de errado estivesse acontecendo contigo, e se pergunta: por quê não sinto desejo pelo meu parceiro (a)? Por quê não consigo atingir o orgasmo? Por quê ejaculo rapidamente, e antes mesmo da penetração? Por quê a ereção desaparece quando chega o momento da penetração? O que fazer?

 

Muitas vezes, por não termos conhecimentos suficientes sobre a própria sexualidade, muitas relações sexuais terminam insatisfatórias deixando uma sensação de vazio. Muitas pessoas desconhecem completamente o seu potencial de prazer e de amor. Somos capazes de fazer amor com mais frequência, com maior qualidade e duração, maior prazer e mais sensualidade do que se quer imaginamos. 

Trabalhar os aspectos da sexualidade no processo terapêutico visa possibilitar que você entre em contato com suas questões e auxilia no despertar do potencial reprimido, permitindo romper com padrões de crenças, valores e hábitos estabelecidos que por vezes, limitam a vida sexual e afetiva. Visa ensinar os indivíduos e casais a elevar o nível de prazer, aumentando a capacidade de dar e receber amor e prazer por mais tempo e aprofundar a intimidade verbal, afetiva e sexual com o (a) parceiro (a). Também é indicada para homens e mulheres de todas as idades que apresentam as seguintes disfunções sexuais:

 

Disfunção Erétil também conhecida como “impotência”: dificuldade em obter e/ou manter a ereção;

Ejaculação Precoce: tendência em ejacular muito rapidamente, às vezes sem sensação orgásmica;

Ejaculação retardada - com tendência de demorar demais para acontecer;

Anejaculação: falta ou dificuldade em ejacular durante o ato sexual;

Anorgasmia masculina: dificuldade ou falta de sensação orgásmica no intercurso sexual, mesmo sem ejaculação;

Anorgasmia feminina: dificuldade ou falta de sensação orgásmica;

Inibição ou total falta de desejo sexual feminino ou masculino: falta ou diminuição da motivação e interesse para a busca de sexo;

Vaginismo: dificuldade ou sensação de incapacidade de permitir a penetração;

Dispareunia: dor e incômodo com a penetração;

Comportamento sexual compulsivo: sexo e/ou masturbação feitos em número exagerados de vezes, prejudicando outras áreas da vida da pessoa e/ou associado à ansiedade;

Incompatibilidade sexual entre o casal: dificuldade em conseguir um entrosamento sexual em relação à frequência e preferências sexuais;

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